my mind rebels at stagnation.: dezembro 2008

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Some new direction

_{This is Jeremy.
Jeremy is a blue elephant and a metaphore for my new life filosofy.
It represents change and influence from different cultures, countries, artists and even animals (because usually i would work with foxes, wolfs or owls)
It is quite simple, and based on black pen and colour pencils (believe it or not it is the first time i use them on a project).
Hope you like it!}

Resoluções de ano novo.

_{Quero dar rumo à minha vida. Controlá-la, vivê-la, contá-la e apreciá-la.
Quero viajar, aprender, conhecer, quero crescer.
Quero influer e ser influenciar, encontrar-me e ser encontrada.
Quero acima de tudo, a novidade! Quero-a tanto... E a diferença?! Quero-a ainda mais!
Quero participar, pensar menos e fazer mais, e organizar, gerir e saborear cada momento que tenho para mim e para aqueles que amo, valorizo e respeito.
Quero um bocadinho do ceu, e tudo da terra, do que é natural, do que nos é oferecido, com que somos presenteados.
E por fim quero alguém. Esse alguém que me acompanha, apoia, e valoriza.
Esse alguém que me mima, me sorri, me beija na próxima passagem de ano.
Quero isto e muito mais, mas para o resto existem mais anos.}

sábado, 27 de dezembro de 2008

Alecrim St.

_{Rua do Alecrim, Yashica.}

Garance Doré

_{First experiences with coal}

_{The scanner omitted some details...}

_{Portraits based in Garance Doré's models.}

_{www.garancedore.fr}

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Sobre o Inverno

_{Delilah was her name. Era bela, subtil.
De cada vez que me tocava conseguia sentir um arrepio que atravessava todo o meu corpo, desde os pés enterrados em meias de lã, até ao meu pescoço cuidadosamente protegido pelo cachecol.
As lágrimas que gentilmente derramava reconfortavam-me em casa e alagavam jardins, acordavam o mar do longo descanso estival.
Pouco sabouberam apreciar a sua beleza, pálida e serena.
Pobres são os que precisam do sol para aquecerem o corpo e a alma, precisando de cobertores casacos, para a olhar de frente e sentir o seu toque, o doce abraço de Delilah.
Agora que sufoco, despida deste conforto artificial do Verão, ansei, mais do que nunca, que me envolvas na tua calma, na tua fria essência.
Delilah.}